16 de set. de 2012

Aromaterapia

Aromaterapia
                                          Colares para óleo essencial.
            Potinhos com bolinhas de cerâmica embebidas em essência para perfumar ambientes.
    Lamparinas com alcool ou parafina liquida e gotas de essência que dão luz e perfume ao ambiente.
                                       Vaso com essência que evapora através dos palitos.

8 de mar. de 2011

INSTRUMENTOS MUSICAIS

TAUA -iniciou em 2010 uma pesquisa em instrumentos musicais de ceramica.
Veja os resultados nas fotos e aguarde para ouvir o som...

23 de mar. de 2010

Produtos para jardim.







Taua oferece produtos para decorar o seu jardim.




Comedores de passáro.


Tipos de queima

Existem diferentes tipos de queima na cerâmica. Apesento aqui algumas queimas.

A primeira queima é denominada biscoito. Serve para transformar a argila em cerâmica, tornando-a permanentemente dura. Geralmente eleva-se até 800/900o C . Esta queima deve ser bem lenta no seu início para que não haja risco das peças racharem ou empenarem, face a grande quantidade de água existente na argila até atingir 200o C.No final do cozimento constata-se uma diminuição, encolhimento, de mais ou menos 10% em seu tamanho e volume, ficando a peça porosa e não impermeável.Uma queima cuidadosa de biscoito dura cerca de oito horas e deve-se aguardar, pelo menos, outras oito horas para abrir totalmente a porta do forno, sob o risco das peças racharem em decorrência do choque térmico.

O calor produzido pelo forno atua sobre a peça cerâmica de fora para dentro, ao contrário da evaporação da água que ocorre de dentro para fora. Já que a camada externa da peça seca mais rápido do que a interna ela se contrai primeiro, fechando os poros da argila. Isto dificulta a saída da água de seu interior, ocasionando uma tensão de sentido contrário: do interior para o exterior que pode ocasionar danos.
Deve-se notar que se a temperatura do forno subir rapidamente, no início da queima, a camada externa irá se deformar (empenar) e rachar, em razão da argila conter muita água. Isto é que justifica a recomendação de que a queima de biscoito deva ser bastante lenta do seu período inicial - até atingir 200 graus aproximadamente.
Existem artifícios para tornar o barro mais magro, com menos água na sua composição. Um deles é adicionar argila refratária à massa cerâmica. Com esta medida o barro vai se tornar mais poroso facilitando a saída da água durante o cozimento.
Na indústria resolve-se este problema fazendo a secagem numa atmosfera úmida. A peça depois de aquecida é transferida do ambiente interior mais quente para o exterior mais frio. Isto induz a saída da água já que a camada exterior irá resfriar-se mais rápido do que a interior.

A segunda queima ou queima de esmalte (vidrado) é feita em temperatura mais alta do que a de biscoito. Ao contrário desta, seu final, deve ser lento para que haja tempo do esmalte fundir-se completamente. É o momento em que a peça obtêm sua cor definitiva. Caso se utilize um esmalte transparente só será realçada a cor da argila.O vidrado torna a peça impermeável ficando a superfície bem lisa. Nesta queima pode-se usar esmaltes de alta (+ de 1200 graus C) ; média (até 1200 graus C) e baixa (até 1100 graus C).

Monoqueima.É o método em que a peça ainda crua só vai uma vez ao forno, já com esmalte aplicado. Apesar do menor gasto com energia elétrica e da maior rapidez no resultado final, este tipo de queima envolve muitos riscos. As peças ficam mais quebradiças antes de enfornar porque a argila crua, quando esmaltada, assimila uma grande quantidade da água. Os esmaltes também costumam dar problemas no acabamento e na cor. O que se constata é que não são muitos os ceramistas que usam a queima única.

Queima de R A K U. O Raku surgiu no Japão no século XVI e sempre foi ligado ao cerimonial do chá. Seu significado é felicidade e prazer. O modo da queima, hoje no ocidente, é diferente da efetuada originalmente pelos japoneses.

Uma das grandes "vantagens" do Raku é que a queima final é bem mais rápida do que a habitual. O processo em si, na maioria dos aspectos, é idêntico ao da cerâmica tradicional. Secar, queimar biscoito, esmaltar e enfornar.Qualquer tipo de argila pode ser usada desde que contenha chamote (material imprescindível para resistir ao choque térmico).Esmaltes comerciais podem ser aplicados, mas se forem mais elaborados, podem-se obter resultados especiais e exclusivos. Estes diferenciais são, certamente, fatores positivos no momento da comercialização das peças.O uso de engobes na queima de Raku garante um efeito decorativo muito satisfatório. O craquelado é uma das características desta queima. As rachaduras escurecem pelo efeito da fumaça e realçam claramente as pequenas fraturas na camada superficial do esmalte. No Raku, as partes não esmaltadas ficam com a tonalidade escura.Os fornos utilizados são a gás e de dois tipos: Os montados com tijolos refratários, fixos num determinado local, muito pesados; e os feitos de alumínio ou ferro e isolados com manta cerâmica. Estes são leves e fáceis de serem removidos. A temperatura do cozimento situa-se em torno de 900 a 1000 C° e leva cerca de uma hora. A combustão se dá com o uso do gás de botijão, com chama regulada por maçarico. As peças são retiradas do forno ainda incandescentes, com o esmalte no ponto de fusão, seguras por pinças, e são colocadas num recipiente com tampa contendo serragem, ou folhas, ou jornais. Neste momento o material entra em combustão e inicia-se a redução (queima do oxigênio) . Como resultado processa-se a transformação dos óxidos metálicos surgindo colorações, as mais inusitadas.Após algum tempo retira-se a tampa do recipiente e com luvas pegam-se as peças que necessitam ser lavadas e escovadas para a retirada dos resíduos.Outro processo também usado, diferente da redução, consiste em mergulhar a peça, ainda incandescente, em um recipiente com água. Ao contrário do que se possa pensar, isto geralmente não provoca rachadura face ao choque térmico, a não ser que a argila, quando da moldagem, tenha tido alguma emenda ou reparo feito incorretamente, ou a peça tenha uma parede bastante fina. Muito importante é não esquecer de trabalhar com segurança neste tipo de queima. Não deixe de usar máscara, óculos, luvas, roupas adequadas, calçados etc.Deve-se notar que a fumaça originária da queima do Raku é tóxica devendo-se evitá-la o mais que se puder.

13 de set. de 2008

Empório das Artes

Demonstração de torno no Empório das Artes em Joaquim Egidio.
O Emporio tem sempre peças do atelie e conta com um restaurante muito bom.
Esta é uma ótima opção para um passeio de domingo, para quem quer fugir da rotina do dia à dia.